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Arquivo: Dezembro 2007
Paris: morte de dois jovens voltou a incendiar os subúrbios
Renato Teixeira — 4 Dezembro 2007
Os subúrbios de Paris voltaram a insurgir-se no mês passado contra a violência policial.
Em causa, a morte de dois adolescentes de 15 e 16 anos num choque com um carro-patrulha. As circunstâncias do acidente foram a tal ponto duvidosas que obrigaram a Inspecção-Geral da Polícia a levantar um inquérito aos acontecimentos.
Maquinistas alemães: uma greve sectorial que paralisou o país
Cândido Guedes —
Em luta desde Março passado, os maquinistas dos caminhos de ferro alemães fizeram no mês de Novembro a mais longa e participada greve da sua história, paralisando o tráfego de passageiros em todo o leste do país, a actividade portuária e a quase totalidade do tráfego de mercadorias – fundamental para as indústrias, sobretudo automóvel e química, cuja laboração foi seriamente afectada.
Debate sindical
3 Dezembro 2007
Parabéns pelo vosso jornal electrónico. Só agora tomei contacto com ele. Li também o vosso manifesto. Várias coisas me pareceram passíveis de discussão. Uma delas, que também me interessa particularmente, é a postura de revolucionários face às movimentações dos sindicatos «concertativos».
Por um lado, identificam claramente os males que afectam a CGTP (visto se tratar da única central na qual militam, se bem entendi).
Por outro lado, a vossa participação acrítica nos simulacros de luta, ajuda a perpetuar o fenómeno português da total impotência sindical, apesar de – em termos numéricos- haver uma «massa» sindicalizada maior que em muitos outros países da Europa.
Apoio popular foi decisivo para uma luta que durou oito dias
Depois de uma greve de três dias em Setembro, foram desta vez oito dias seguidos de luta, de 13 a 20 de Novembro. Enfrentando a chantagem da administração da empresa – que só queria discutir aumentos salariais a troco da alteração de cláusulas do acordo de empresa que implicavam com as horas extra – os trabalhadores da Valorsul exigiam um aumento salarial de 3,7% sem redução dos períodos de descanso entre turnos.
O Segredo da Rua d’ O Século
José Mário Branco —
Quando, há dois anos, no seu livro Conspiradores e Traficantes (ed. Oficina do Livro), o historiador António Louçã referiu as ligações ao nazismo do então presidente da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL), Moses Amzalak, logo vieram a terreiro os sionistas de serviço aplicar-lhe a estafada etiqueta de anti-semitismo, que colam em tudo o que cheire a crítica à política fascista, expansionista e de apartheid do actual Estado de Israel.
A verdadeira história dos voos da CIA – Os táxis da tortura
M. Raposo —
Baseado numa cuidadosa investigação sobre os raptos praticados pela CIA a pretexto da prevenção do terrorismo. O uso sistemático da tortura, as prisões secretas e a cobertura das operações são postos a descoberto com detalhe.
Um dos aspectos mais interessantes deste trabalho está na denúncia das origens desta prática, que Bush apenas generalizou. Antes dele, Reagan lançou as bases desta variedade de terror de estado; e depois dele todos os presidentes sem excepção aperfeiçoaram o sistema.
Os Dias Arrastam-se e as Noites Também
Cristina Meneses —
Nas palavras do encenador, José Peixoto, o autor congolês (nascido em 1960, vivendo em França), «oferece-nos a possibilidade de pensar a Europa vista de fora, na reflexão de alguém que conhece a Europa por dentro. Que provavelmente é europeu, dividido entre duas culturas. Ou caminha na terra de ninguém.»
Dentadas
Pedro Goulart —
É uma peça integrada no movimento organizado em Inglaterra por “Artistas Contra a Guerra”. Levada agora à cena pela Escola de Mulheres-Oficina de Teatro, com encenação de Isabel Medina e interpretações de Albano Jerónimo, José Wallenstein, Leonor Seixas, Lucinda Loureiro e São José Correia.
Zap
Eugénio Silva —
Comprei um comando novo nos chineses. Barato. O outro avariou-se há que tempos. Mal mudava de canal, com a preguiça de me levantar. Agora vejo só um bocadinho de cada coisa. Mas dá um panorama.
De cócoras
Pedro Goulart —
O embaixador dos EUA, Alfred Hoffman, disse o que lhe apeteceu contra os acordos da GALP com a Venezuela e a redução do contingente militar português no Afeganistão, sem que o governo português esboçasse qualquer réplica. Mais: perante o voto de repúdio do BE por tais afirmações, os deputados do PS, PSD e CDS chumbaram-no, dizendo que as declarações do empresário e financiador de Bush “não podiam pôr em causa as relações de amizade entre Portugal e os EUA”.Outra coisa não seria de esperar, sabendo-se da subserviência que os leva a apoiar sem condições os EUA, nomeadamente as suas guerras de agressão.