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28 Maio 2023
Arquivo: Julho 2021
Homenagem a Otelo Saraiva de Carvalho
Manuel Raposo — 28 Julho 2021

A bitola para avaliar politicamente os militares do 25 de Abril (como qualquer outra pessoa) não é a posição que eles tomaram acerca do derrube da ditadura naquela madrugada de 1974. Sobre isso houve um largo “consenso nacional” que ainda hoje perdura no essencial: a ditadura estava podre e acabada e a guerra colonial perdida. A boa bitola é a posição perante o movimento popular que irrompeu logo a seguir ao golpe militar, que surpreendeu os próprios militares e subverteu o país de norte a sul. Foi esse o revelador que fez ver que nem todos os gatos eram pardos.
O que está a acontecer nos EUA?
Editor / Vicente Navarro, Monthly Review — 21 Julho 2021

Não é inútil sublinhar que os acontecimentos políticos e sociais nos EUA são da maior importância para a evolução do mundo de hoje. Não só por serem os EUA a maior e a mais desenvolvida potência capitalista, como ainda por ser o imperialismo norte-americano o coroamento do sistema imperialista mundial. Entender o confronto das classes sociais na sociedade norte-americana é um factor chave para perceber o rumo desses acontecimentos.
Incêndios e inundações: vamos ver mais disto
António Louçã — 18 Julho 2021

Nos Estados Unidos e no Canadá, temperaturas a rondar os 50 graus centígrados, causaram uma vaga sem precedentes de incêndios florestais e urbanos, tendo consumido até agora uma área equivalente a 350.000 campos de futebol.
O ano passado tinha registado os fogos florestais mais devastadores da história da Califórnia, mas este ano, em julho, já conseguiu ser pior.
Falta de vocações
Editor — 11 Julho 2021
A igreja católica queixa-se desde há décadas de “falta de vocações”: os seminários estão vazios, não há padres para as paróquias, as igrejas ficam às moscas. Não é difícil ver nisto um sinal dos tempos: a crença religiosa, remetida para o domínio íntimo de cada pessoa, não é vista como tendo qualquer papel na gestão da vida colectiva — papel este que todos os cidadãos atribuem aos poderes públicos. Mas eis que são agora os partidos políticos que se queixam de “falta de vocações” para o exercício desses poderes públicos.