Tópico: Cartas

Com o fim do império

26 Abril 2008

Cinco anos após a invasão pelos EUA há um genocídio de um milhão e duzentas mil pessoas, mais o dobro de refugiados. A economia destruída, a fome, a miséria, a ausência de direitos humanos serão julgadas quando Bush, Blair, Aznar, Berlusconni e Barroso entre outros forem condenados, com o fim do império e uma nova ONU.
Fernando Barão


O Povo deve decidir em mais questões

Partindo do principio que democracia é um sistema político em que a autoridade emana do povo, termos o direito de voto uma vez de 4 em 4 anos é pouco e irreal pois muitos desses votos são dirigidos para o menos mau em vez de uma verdadeira convicção. O povo deve ter a oportunidade de poder decidir nas pequenas e grandes questões.


Juntos temos muita força

Pois é camaradas, a corrupção em Portugal era para ser levada a sério, mas quem está à frente na luta contra a a corrupção são os grandes tubarões da política. Não estão interessados porque eles têm todos culpa no cartório. Basta ver os ordenados e pensões vitalícias desses senhores que é quem está à frente nas grandes empresas públicas, semipúblcas e privadas. Os patrões salazaristas são os mesmos de agora e há os novos ricos que andam de mãos dadas com quem sempre exploraram, os trabalhadores. Já é hora de dizer chega a esses senhores. Nós todos juntos temos muita força, exemplo dos professores. Temos de erradicar do nosso seio todos aqueles que enriquecem com a força do nosso trabalho e a nossa miséria.
Florival Cordeiro


Corrupção ao rubro

10 Março 2008

Na questão dos escondidos e secretos negócios do Estado sobre o Casino de Lisboa, os cidadãos mais activos sabem que existe um branqueamento de tráfico de influências do PSD e CDS. A corrupção está ao rubro! Quando é que o povo acorda?
Fernando Barão


Kosovo e País Basco

À revelia da ONU, o bando de mercenários e mafiosos da OCK, armados e apoiados pelos EUA e pelo directório da EU, “decretou” a independência unilateral do Kosovo – berço da nacionalidade sérvia. O País Basco, colonizado pela França e pela Espanha tem agora definitivamente legitimidade e autoridade para exigir e impor sem condições referendárias a sua mais que justa independência nacional.
Fernando Barão


A liberdade da Europa e o multiculturalismo

O arcebispo de Cantuária afirmou que certas regras da «sharia» deveriam ser admitidas nos tribunais do Reino Unido em nome do multiculturalismo. Na Arábia Saudita, alguns trintões, que comemoravam o Dia dos Namorados, foram presos por «mau comportamento público», costumes ocidentais, captura indecorosa da atenção das mulheres… Também em nome do multiculturalismo, o banco Fortis da Holanda não oferece mais às crianças o seu porquinho mealheiro Knorbert porque pode ofender os seus potenciais clientes muçulmanos e judeus.


Anos de vida

7 Fevereiro 2008

Queridos companheiros :
F…, cheguei a pensar que era o último dos moicanos !
Felizmente, ainda há quem não desista, não se renda , não se venda !
Com a vossa iniciativa, meus amigos, vocês deram-me anos de vida, devolveram-me parte daquilo que me fez sentir vivo, a necessidade de lutar por um outro mundo, a necessidade de cumprir Abril, à segunda, já que não conseguimos à primeira ! Contem comigo !
António Lança de Carvalho


Razões que é impossível calar

(…) Seria injusto se não me referisse ao jornal, pois está muito longe de ser uma publicação que se possa ignorar. Pelo contrário, há palavras que não se podem ignorar, pois há vozes e razões que é impossível calar e sobretudo agora, enquanto ainda as podemos dizer sem medos. Tem havido alturas em que penso que já não há sentido. E pergunto: será que ninguém vê?… (vem-me à ideia uma canção: mas ond’ é qu’ estão as aldeias todas? já não há pessoas?) Está ali no jornal. As perguntas não são todas e as respostas muito menos, mas estão lá e viva isso!
Rui Massano


Toda a razão

Obviamente que o primeiro-ministro Sócrates e o ministro das Finanças têm toda a razão. O governo não manda na banca. A banca é que manda no governo.
Fernando Barão


Culpados!

Quatro anos depois da invasão do Iraque pelos EUA e aliados, a opinião pública e o Tribunal Mundial sobre o Iraque já fizeram o seu julgamento: culpados! Falta serem condenados pelos crimes de guerra, genocídio e contra os direitos humanos.
Fernando Barão