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Arquivo: Fevereiro 2017
Terror contra ciganos no Alentejo
27 Fevereiro 2017
Em comunicado divulgado em 24 de fevereiro, o SOS Racismo dá conta de uma série de ataques recentes cometidos contra os ciganos residentes na povoação de Santo Aleixo da Restauração, Moura, que surgem na sequência de outros ataques e ameaças cometidos entre setembro e novembro do ano passado. Nos últimos dias houve ameaças de morte pintadas por toda a povoação, bombas foram lançadas para os quintais das casas. Antes disso, tinham sido colocados caixões junto das portas, um cavalo foi envenenado, e foram incendiados carros, casas e uma igreja. Como refere o SOS Racismo, apesar da gravidade destes actos e das denúncias feitas, as autoridades nada fizeram, encorajando deste modo os criminosos, que continuam impunes. É este o texto divulgado.
A actualidade de José Afonso
Pedro Goulart — 15 Fevereiro 2017
José Afonso — poeta, compositor, intérprete, resistente antifascista, militante da esquerda revolucionária, homem corajoso e homem solidário — continua hoje, 30 anos após a sua morte, a 23 de Fevereiro, como um forte exemplo, pelo difícil combate político que travou durante décadas da sua vida. Esta figura-chave da música popular portuguesa contribuiu decisivamente, com Os Vampiros, para a fundação do canto político no nosso país. E a sua Grândola Vila Morena permanece como um símbolo do derrube do fascismo em Portugal.
Líder sindical ou serviçal do patronato?
Pedro Goulart — 8 Fevereiro 2017
Em 2015, em entrevista à Antena 1 e ao Diário Económico, e a propósito da formação do novo governo, Carlos Silva afirmava que as forças à esquerda do partido socialista não davam garantias de estabilidade para o futuro e que a central sindical UGT preferia que o PS fizesse um acordo com a coligação PSD-CDS/PP. “Quem ganhou as eleições, sem maioria absoluta mas ganhou, foi a coligação PSD/CDS”, afirmava Carlos Silva. Assim, o Presidente da República deveria, na opinião do dirigente da UGT, “convidar o dr. Passos Coelho, para encontrar soluções que garantam um governo a quatro anos”. Assim, para Carlos Silva, ele e a UGT preferiam uma solução abertamente ao serviço do capitalismo.