Paula Montez perseguida
17 Dezembro 2012
“Activista da desobediência civil e da resistência pacífica”, Paula Montez foi constituída arguida na sequência da manifestação de 14 de Setembro, em São Bento. Não tendo sido presa na manifestação, foi posteriormente convocada para se apresentar no DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal), saindo arguida por cometimento de “ofensas à integridade física da PSP”. Com algumas das habituais “provas” das chamadas forças da ordem: fotografias de qualidade duvidosa, onde se vê um braço erguido segurando um objecto (máquina fotográfica), e que, segundo os investigadores, baseados em “denunciantes” (leia-se provocadores), seriam pedras para atirar à polícia.