Salário mínimo em causa
10 Setembro 2010
Patrões, UGT e Ministério do Trabalho parecem estar de acordo quanto à necessidade de renegociar o salário mínimo (500 euros) já acordado para 2011. Embora tais entendimentos entre os diversos representantes do capital já não constituam novidade! Declarações de António Saraiva, da Confederação da Indústria, de Vieira Lopes, da Confederação do Comércio, de Pinto Coelho, da Confederação do Turismo, de João Proença, da UGT, e da ministra Helena André, apesar das nuances, todas admitem pôr em causa o previsto aumento do salário mínimo. Tudo isto, em nome da “crise” e do “realismo”! A CGTP recusa tal alteração e exige que a remuneração mínima aumente os 25 euros acordados.