O “terrorismo bom”

12 Março 2010

Em 19 de Janeiro, um comando terrorista (com 18 membros), ao serviço da Mossad – a polícia secreta de Israel – foi ao Dubai assassinar o líder palestiniano Mahmoud al Mabhouh. Esta incursão do estado terrorista de Israel já tem numerosos precedentes em diversos outros países, geralmente com a cobertura cínica e cúmplice das chamadas democracias ocidentais. Os media israelitas declararam-se felizes com o acto criminoso e os media dos EUA e da União Europeia calaram-se ou, então, não manifestaram as habituais reacções indignadas com as acções armadas de outras proveniências, nomeadamente quando são praticadas por organizações em luta pela libertação dos seus povos.


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