Isto não é sociedade que se apresente (III)

15 Julho 2008

A família de Lauro Baja, embaixador filipino na ONU de 2003 a 2006, é ré no processo movido pelo Fundo Asiático-Americano de Defesa Jurídica e Educação. Baoanan, uma filipina de 39 anos, pagou 5 mil dólares ao embaixador e a uma agência de viagens da sua mulher, em troca de um emprego como enfermeira. Foi de Manila para Nova Iorque onde ficou como empregada doméstica a tempo inteiro na casa de quatro andares do diplomata em Manhattan, recebendo cem dólares por três meses de trabalho. Impedida de sair de casa, forçada a trabalhar 18 horas por dia, Baoanan disse em conferência de imprensa: «Eu não tinha esperança de escapar. Pensei em cometer suicídio, porque estava demasiado deprimida.»


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