Estão bem uns para os outros

12 Maio 2008

Os que decidiram homenagear Durão Barroso, um dos criminosos da guerra do Iraque, entregando-lhe a chave da cidade de Lisboa; ou os que aprovaram (ou deixaram passar) o voto de pesar na Assembleia da República pela morte do cónego Melo, um reconhecido terrorista e confesso representante da direita mais reaccionária – estão bem uns para os outros. É neles que temos de ver os responsáveis pelos tempos sombrios que vivemos hoje em Portugal.


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