Contrabando de crianças

29 Julho 2008

Uma mãe guatemalteca recuperou a filha raptada há um ano, quando tinha 6 meses. Ana Escobar reconheceu a criança ao colo de uma norte-americana nas instalações do Conselho Nacional de Adopções dos EUA. Depois de uma primeira recusa, baseada num teste de ADN falsificado, novos testes provaram a razão de Ana Escobar. A menina tinha todos os papéis em ordem, tendo sido posta no circuito de adopções depois do rapto. Um advogado que tratou da adopção e um médico que falsificou os testes têm processos judiciais. A Guatemala (13 milhões de habitantes) é, depois da China (1.300 milhões), o segundo fornecedor de crianças para adopção nos EUA (4.000 e 6.500 crianças, respectivamente, em 2006).


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